Estou diferente. Não sonhei mais sonhos bons essas noites. O nosso anel me escorrega do dedo agora. Desde a última vez, eu sinto como se minhas pálpebras fossem indivíduos estranhos, com vida independente da minha, e, o que vejo, são apenas sequências de imagens que, na realidade, não alcançam minha mente. Dizem que não estou bem, mas nenhum deles sabe o que tenho, o que realmente tenho. Não espero mais que venhas. Mas não sei com quem mais contar neste mundo, e, apenas por lembranças, ainda mando esta carta.
S. B.”
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