domingo, 29 de abril de 2012

De como se sentir nada.

Permaneça em casa. Ou saia, não importa.


Ligue a TV. Ou veja bons amigos, não importa.


Coma muito, por um longo dia. Ou não toque num prato, não importa.


Olhe as coisas não feitas. Ou as que não adiantam, não importa.


Faça uma infinidade de coisas. Ou não se mova da cama, não importa.













No final sempre tem aquele gosto azedo de comida passada.
























Porque, enfim,
Não importa.

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