Diz, menina, diz pra mim que estás viva. Diz de verdade que tu, menina minha, és a menina de meus olhos cegos. Diz, minha menina, olha pra mim e diz no olho que tu és minha menina dor, a forma viva do que há de alma em mim. E diz aí, minha menina, com a mão na minha, que a dor que tu és existe, que tu menina é o lindo doer a toa me dizendo que eu existo também.
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